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Comprar móveis para o escritório é uma despesa ou um investimento?
Se você é empresário e nunca parou para pensar nessa questão, recomendamos fortemente continuar nesse artigo.
Antes de mais nada, vamos deixar claro que essa compra pode ser uma despesa ou um investimento, vai depender de diversos fatores e que vamos explanar no decorrer desse conteúdo.
Mas o que é despesa e investimento?
Para entender em qual categoria se aplica uma compra de mobiliário corporativo, vamos aprender mais sobre estes dois conceitos: Despesa e Investimento.
Despesas são os valores despendidos em produtos e serviços que não tem o objetivo principal de contribuir em retorno financeiro para a empresa.
Entram nesta lista itens como aluguel, materiais de escritório, impostos, segurança, entre outros.
Já os investimentos são ainda mais direcionados na expectativa de retorno financeiro, enquadrando-se neste quesito aquisição de máquinas e equipamentos, ampliações de área fabril, aumento da frota para entrega, campanhas de vendas, entre outros.
Mas, e a compra de móveis de escritório?
A princípio, a aquisição de móveis de escritório pode ser enquadrada como despesa, mas pode mudar completamente essa visão quando nos dedicamos na escolha desse mobiliário. A seguir, dois cenários para você entender melhor…
Cenário 1: O comprador escolhe o mobiliário corporativo sem nenhum critério quanto a funcionalidade, perfil dos usuários, espaço e layout apropriado.
Não checa a qualidade, durabilidade, conforto e tecnologia empregada em cada item.
Nesta situação é provável que os móveis não sejam compatíveis e nem confortáveis e provavelmente não durarão o tempo necessário e causarão desconforto e insatisfação nos funcionários. Dessa forma, neste cenário temos essa compra como uma despesa, por dois motivos:
1 – Trocas e manutenções inesperadas: Quando a qualidade não foi devidamente levada em conta na aquisição, é comum a necessidade de reposição de algumas peças já no primeiro ano, ocasionando despesas inesperadas e comprometendo o fluxo de caixa.
2 – Perda de produtividade: Móveis, principalmente as cadeiras, sem ergonomia e sem possibilidade de ajustes de acordo com o perfil do usuário, tendem a contribuir para o surgimento de alguns distúrbios osteomusculares, que podem levar ao afastamento do profissional e consequentemente perda de produtividade.
Cenário 2: O comprador busca informações e referências na hora de adquirir o mobiliário corporativo, optando pelos fabricantes com marca reconhecida e tradição no mercado.
Avalia as questões de ergonomia, funcionalidade e espaço. Neste artigo ensinamos como identificar essas qualidades em uma cadeira.
Assim, é enorme a chance de que os móveis gerem bem-estar aos funcionários, que vão cumprir a jornada de trabalho com foco na produtividade, sem perder a concentração procurando uma posição em que não ocorra dores e lesões.
CONCLUSÃO
Estes dois cenários são muito comuns nas empresas e mostram como essa escolha pode refletir diretamente nos resultados financeiros.
Se encarado como peça fundamental para o bem-estar dos colaboradores, vai ser considerado investimento que ajuda no retorno financeiro.
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